domingo, 13 de setembro de 2009

Espero sentado

(Esse post deveria ter sido sobre o complexo Larissa-Ramon, mas pela puta falta de vontade e de... mais vontade, desisti de fazer. Fica aí a promessa de falar disso mais tarde)

Com uma dor no coração, peito, whatever. Dói para caramba. Não é dor de amor, nem de emoção besta, deve ser gases ou alguma besteira. É alguma coisa que dói e muito.

Apesar disso, estou feliz. Ou melhor, indiferente. Coisas boas e coisas ruins acontecem agora, antes e mais tarde. Fazer o que? Apenas espero o tempo passar. Amanhã vai acontecer tanta coisa, desde um mísero tempo livre até vê-la mais uma vez. Passarei por uma monótona aula, reclamações, trabalho, fome, almoço, prova, viagem, muita coisa. Apenas espero.

Estranhamente discuti com muitas pessoas esse final de semana... apenas uma foi briga, fútil. Notei que ou eu ganhei skills, ou eu sou chato ou as pessoas não sabem discutir. Melhor ainda, deve ser uma mistura dos dois.

A briga eu não posso comentar aqui por ser pessoal demais (reiousse, agora pense sobre o que pode ser), mas as outras duas posso comentar aqui. Duas dentre muitas das quais nem lembro.

A primeira foi com nosso querido amigo Idalmo. Apenas argumentávamos sobre a possível data de entrega de um trabalho. Por que confiar que o prazo irá ser adiado? Esquecem-se das coisas e confiam no jeitinho brasileiro para se dar bem. Não deveria ser assim, já que o prazo já estava marcado e o trabalho deveria estar feito.

Outra foi com a amada Iarin. Ela tirou uma nota no primeiro trimestre em geografia, mas assim como todos da turma, teve uma recaída no segundo. Disse que não iria fazer a prova amanhã. Pergunto-me, por que não? Não só a mim quanto a ela: disse seus motivos, mas não foram convincentes. Prova não é sinônimo de coisa ruim, a menos que você queira que seja... gosto das provas de recuperação porque almoço com os amigos no shopping. Viu como sou otimista na vida? Não disse isso para ela, falei outras coisas, para então eu saber que "chatice tem limites".

Vacilei? Provavelmete. É nisso que dá eu estar indiferente... sempre tendo à tristeza. Se um dia eu aprender "limites", aprenderei a tender melhor às coisas. Ou não. In joke grande aqui.

Vou nessa.

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