segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

A place to call home

Esse é o motivo pelo qual ainda não abandonei esse blog. Aconteceram tantas coisas esses dias e eu não sabia para quem eu deveria falar, então por que não falar aqui?

Bom, a começar pela distância, que cada vez mais me machuca e prejudica. Sabe quando de repente você se vê longe dos seus melhores amigos sem motivo algum? Está tudo diferente e não sei o porquê. Devo ter falado sobre isso no post anterior, se sim, a situação ainda perdura. Se eu ao menos conseguisse me alegrar ao falar com eles, eu poderia tentar. Como posso ficar triste junto das pessoas que mais amo? Uma das respostas para essa pergunta é bem depressiva, para falar a verdade, portanto não irei expor agora. Eu só queria dizer a vocês que eu não estou com raiva de ninguém, só acho que preciso de um pouco mais de tempo para mim.

Já que indiretamente falei em socializar, aconteceu algo estranho sábado... acordei com uma mensagem no celular, era meio-dia. Uma amiga da turma perguntou se eu ia para um churrasco de reencontro que a escola organizou. Eu já tinha conversado com um cara e decidido não ir porque seria só bebedeira e pessoas que não conheço. Perguntei se ela ia, e a resposta foi que ela só iria se eu fosse. Ah, fazer o que, sempre conversei assim com ela, mas por mensagens de celular foi tão diferente, que por um momento achei que tivesse algo mais por trás. Almocei, dei um tempo e fui procurar pela data do churrasco, só para descobrir que era das doze às cinco. Bah, "foda-se", pensei. "Não vou" e o dia acabou.

Acho que não contei (é, preguiça de olhar no post anterior) que finalmente minha guitarra de plástico chegou, junto com o jogo e Final Fantasy XIII. Muito boa, sim, apesar de eu nunca ter demonstrado tanto desinteresse por tudo. O jogo já está chato e eu não sei bem se comprar outro é uma solução. Ao menos o Zé e Dona Kelly vão me ajudar a comprar o RB Beatles :D

Se alguém lembra que eu falei no começo de 'tantas coisas' que aconteceram, esqueça, nem foi tanta coisa. Estou anti-social DEMAIS, a ponto de me incomodar e de fazer as pessoas ignorarem. Apesar disso, eu consegui conhecer uma menina bem legal, a Vanessa, e conversamos bastante... bom saber que ainda consigo fazer alguém rir. E por falar nela lembrei-me dos meus planos para o final desse ano... no próximo post eu falo. É bem previsível, embora improvável de acontecer.

Queria falar mais, mas deixa para depois. Cya x)

Um comentário:

  1. É Papel, tá fácil para ninguém mesmo cara...
    Força ae, cê sabe que eu torço por ti loko.

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